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Greve no transporte coletivo é suspensa e operação no Eixo Anhanguera volta à normalidade
Após um segundo dia de audiências no TRT-18ª, concessionárias e trabalhadores decidem suspender as negociações salariais até a 2ª quinzena de junho deste ano
Os motoristas da Metrobus, que opera no Eixo Anhanguera, já retornaram às atividades rotineiras desde as 16 horas da tarde de hoje. O movimento de paralisação foi suspenso hoje após uma segunda rodada de negociação entre o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da região Metropolitana de Goiânia (SET) e o Sindicoletivo, líder do movimento grevista, na sede do Tribunal Regional de Trabalho da 18ª Região (TRT-18).
De acordo com o SET, as partes concordaram em suspender as negociações salariais até a segunda quinzena do mês de junho, para avaliação de cenário e do cumprimento do plano emergencial pelos municípios que compõem a RMTC.
No caso específico da Metrobus, a única empresa a sofrer os impactos da paralisação, a estatal vai conversar diretamente com o sindicato sobre o pagamento do anuênio. “Foi uma audiência exitosa, que sempre tem como alvo o bem estar do usuário do sistema de transporte público coletivo e o seu direito ao serviço”, destaca o vice-presidente do SET, Alessandro Moura.
A operação
A greve teve adesão apenas dos motoristas da Metrobus, que circulou durante o dia de hoje com apenas 20% da frota. Todas as demais concessionárias do sistema operaram normalmente durante todo o dia. Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da região Metropolitana de Goiânia (SET)
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COMUNICADO DE RISCO DE PARALISAÇÃO DA RMTC
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia, informa que há risco de paralisação parcial da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) neste sábado, 19 e domingo 20 de dezembro.
Importante esclarecer, que a paralisação é decorrente de uma falta de solução que o setor não encontrou até agora para o restante do pagamento dos salários de novembro que estão atrasados e quitação do 13º salário que as empresas propuseram ao sindicato dos trabalhadores parcelar e não chegaram a um acordo, bem como pela falta de segurança se haverá recursos para o pagamento dos salários de dezembro das empresas que fazem parte do sistema de transporte público.
“Nós lamentamos, mas há uma total incapacidade das empresas em horarem seus compromissos. Nós estamos perdendo totalmente a confiança e até a credibilidade com os quase 5.000 funcionários do setor. Chegamos hoje aqui e temos que dizer que não conseguimos uma solução e o comparecimento ao trabalho neste final de semana vai depender individualmente dos empregados. Portanto, há um risco de fato, mesmo que parcial, de paralisação do serviço”, explica Adriano Oliveira, presidente do SET.
Caso a paralisação se confirme, o Sindicato está trabalhando para que ela não se prolongue além do final de semana. As concessionárias esperam total normalidade na segunda-feira, para que o serviço continue cumprindo sua responsabilidade de mover a cidade, principalmente nesta semana que antecede ao Natal. E afirma continuar na busca por uma solução para a crise instalada que, neste momento, a saída vislumbrada poderia ser o cumprimento, pelos municípios, do Plano Emergencial formulado pelo Estado de Goiás, que, inclusive, foi homologado parcialmente no processo judicial promovido pelo Ministério Público visando assegurar a manutenção da prestação do serviço de transporte público.
Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia (SET)
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Motoristas aprovam reajuste de 11,13% e descartam possibilidade de greve
Os motoristas do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia aceitaram neste domingo, 22, reajuste de 9% no salário e na gratificação e 20% no vale alimentação, que representam um acréscimo real de 11,13% na remuneração da categoria. A proposta final foi apresentada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) na última quarta-feira, 18, e foi aprovada hoje pela manhã em assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte).
Com o acordo, que também inclui a disponibilização de transporte coletivo para os trabalhadores durante a madrugada, os motoristas passam a receber salário de R$ 1.575,20, mais gratificação de R$ 127,28 e vale alimentação de R$ 450,00.
As negociações entre trabalhadores e concessionárias foram concluídas depois de seis audiências de conciliação mediadas pelo TRT, que se mostrou empenhado em resolver o dissídio sem que houvesse prejuízos para a sociedade, que depende diariamente do transporte público.
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Nota sobre andamento do acordo coletivo com os motoristas da RMTC
Após audiência de conciliação realizada com os motoristas do transporte coletivo na sede do Tribunal Regional do Trabalho na tarde desta quarta-feira, 21, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia – Setransp informou que a Justiça do Trabalho decidiu testar, em Assembleia, a Convenção Coletiva de Trabalho que foi assinada pelo Sindittransporte após consulta informal à categoria.
Segundo o Setransp, o TRT convocou todos os motoristas do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia para participarem de uma Assembleia no dia 1º de junho, quando os trabalhadores terão nova oportunidade para analisar e discutir a proposta assinada pelo Sindittransporte no dia 15 de maio de 2014.
A decisão teria sido tomada depois que a Justiça concluiu que a disputa sindical pode ter inibido a livre manifestação dos motoristas nas últimas consultas realizadas pelo Sindittransporte. Para evitar que a situação se repita, a assembleia será mediada por representantes do TRT e do Ministério Público do Trabalho. Caso os trabalhadores não cheguem a um acordo com o Setransp até o dia 4 de junho, uma nova audiência de conciliação deverá ser realizada nesta mesma data.
Cabe ressaltar que, para garantir o pleno funcionamento do transporte coletivo neste período, continua valendo a decisão liminar da Justiça do Trabalho que proíbe qualquer ação que impeça a circulação normal dos ônibus, permanecendo também a determinação de multa no valor de R$ 50.000,00 pelo descumprimento.
A RMTC reitera que continuará empreendendo todos os recursos e esforços possíveis para que a operação do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia seja realizada com regularidade até a conclusão do dissídio.
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Nota sobre o pagamento dos motoristas da Viação Reunidas
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) confirma, em nome da concessionária do transporte público coletivo Reunidas, o cumprimento do acordo de pagamentos assumido com a intermediação do Ministério Público do Trabalho, referente à segunda parcela do 13º Salário dos funcionários da empresa.
É importante considerar que a iniciativa foi viabilizada com a cotização de esforços por parte das demais operadoras do sistema, na perspectiva de evitar que eventual desestruturação do serviço na área Oeste possa contaminar toda a Região Metropolitana. Neste sentido é necessário a compreensão de clientes e fornecedores das concessionárias pelo atraso nos pagamentos ao mercado e priorização do pagamento aos servidores.
A Viação Reunidas, através do esforço de seus sócios e busca de apoio no mercado financeiro, se manterá de forma insistente na busca de soluções de reequilíbrio dos contratos de Transporte Público Coletivo, considerando a importância estratégica do serviço prestado à comunidade.
O Setransp reitera sua confiança em que a sociedade goiana se integrará ao debate nacional pela busca de um novo modelo de financiamento sustentável do transporte público coletivo, considerando que os efeitos do atual desequilíbrio já atingiram de forma agressiva às concessionárias, se expandiram de forma cruel sobre os usuários do transporte coletivo e começam a contribuir para o acirramento da disputa por espaço, no exercício diário da mobilidade urbana.
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