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TRANSPORTE COLETIVO: VOLUME DE VALIDAÇÕES NA RMTC DIMINUI 55,4% NA QUARTA-FEIRA
Sistema metropolitano registrou demanda de 232.772 usuários, considerando o Embarque Prioritário, diante de uma demanda de 521.963 usuários antes da pandemia de Covid-19. Aparecida de Goiânia recuou 51,9%
A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) registrava, antes da pandemia, no dia 9 de março de 2020, uma demanda de 521.963 usuários. Neste atual momento, com o Embarque Prioritário, num comparativo com esta quarta-feira, 12 de maio de 2021, a demanda foi de 232.772 usuários, uma redução de 55,4% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 289.191 validações deixaram de ser feitas ontem no sistema.
Seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia, o SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera tinha uma demanda de 180.076 validações no dia 09 de março de 2020. No dia 12 de maio, a queda foi de 53% nas validações no sistema. Foram 95.490 validações a menos.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu volume 59,4% menor de validações nesta quarta-feira – o que equivale a menos 128.960 validações.
E Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu 51,9% menos também na última quarta-feira, ou seja, 64.741 menos validações.
COMPARATIVO ENTRE DIA COM EMBARQUE PRIORITÁRIO E SEM A PRIORIZAÇÃO EM HORÁRIO DE PICO
Em um novo comparativo entre a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com a última quarta-feira, 12 de maio de 2021, após a implantação do Embarque Prioritário, o sistema registra um recuo de 15,6% ou 42.952 menos validações.
O SIMA teve uma queda de 16% no número de validações, ou menos 16.195.
Em Goiânia, com o sistema operando na última quarta-feira com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, o recuo na demanda foi de 16,4% ou 17.344 menos validações. Aparecida registra uma redução de 13,6%, ou menos 9.443 validações/dia.
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SISTEMA AMANHECE COM MAIS ÔNIBUS
As concessionárias da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) são parceiras da sociedade e do poder público no combate à pandemia e estão cumprindo o que foi determinado pelo Decreto 1.757 editado neste domingo pela Prefeitura de Goiânia. Essa parceria se estende à fiscalização que está sob a responsabilidade da Guarda Municipal, Polícia Militar e Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC).
Além dos 826 veículos já disponibilizados na frota de soltura, conforme Boletim do Transporte divulgado diariamente, foram acrescidos ao sistema, de acordo com o que foi determinado pelo órgão gestor, mais 174 ônibus, que estão rodando normalmente. Estes veículos são da frota extra e da frota reserva, que passaram por uma completa revisão nos últimos dias por dezenas de profissionais que trabalharam, dedicados, para atender à população.
As empresas continuam trabalhando para inserir novos veículos no sistema durante os próximos dias.
Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (SET)
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RMTC AMANHECE OPERANDO PARCIALMENTE
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia, informa que as garagens da Cootego, HP Transportes, Rápido Araguaia e Viação Reunidas amanheceram paradas.
Os motoristas estão nas garagens, mas de braços cruzados. O SET lamenta o atual momento vivido pelo transporte e por todos os funcionários do sistema. Mas entende que perdeu totalmente a confiança e a credibilidade com os quase 5.000 funcionários do setor por não ter conseguido uma solução para o pagamento dos salários e 13º.
Motivo da paralisação
A paralisação dos trabalhadores é decorrente de uma falta de solução que o setor não encontrou até agora para o restante do pagamento dos salários de novembro que estão atrasados e quitação do 13º salário que as empresas propuseram ao sindicato dos trabalhadores parcelar e não chegaram a um acordo, bem como pela falta de segurança se haverá recursos para o pagamento dos salários de dezembro das empresas que fazem parte do sistema de transporte público.
Solução
As concessionárias estão trabalhando para que o serviço retome sua normalidade até segunda-feira. E afirma continuar na busca por uma solução para a crise instalada que, neste momento, a saída vislumbrada poderia ser o cumprimento, pelos municípios, do Plano Emergencial formulado pelo Estado de Goiás, que, inclusive, foi homologado parcialmente no processo judicial promovido pelo Ministério Público visando assegurar a manutenção da prestação do serviço de transporte público.
Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia.
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Motoristas mortos por Covid-19 estavam afastados do trabalho
Os três funcionários do transporte coletivo faziam parte do grupo de risco e não exerciam mais suas funções. Outros colaboradores confirmados com a doença atuavam em áreas administrativas e também estão afastados
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia (SET) e o RedeMob Consórcio lamentam o óbito de três motoristas que faleceram em decorrência da Covid 19. Estes funcionários não estavam trabalhando e estavam afastados por pertencerem ao grupo de risco. A medida também foi tomada com todos os funcionários do grupo de risco após avaliação dos médicos do trabalho das empresas. Dois deles pertenciam à Rápido Araguaia e um era da Reunidas. Os demais 10 colaboradores que estão afastados por terem testado positivo para a Covid-19 atuavam em áreas administrativas das empresas.
Desde o início da pandemia, as empresas têm demonstrado grande preocupação com todos os que trabalham e utilizam o sistema de transporte público coletivo. Os investimentos são recorrentes em orientação de todos os seus funcionários quanto às ações de prevenção à Covid-19 em palestras e distribuição de cartilhas informativas, bem como fazem a medição diária da temperatura dos colaboradores, oferecem máscaras e álcool em gel para todos, incluindo, motoristas.
Para a segurança de motoristas e usuários, existe um investimento contínuo na limpeza dos veículos que é feita várias vezes ao dia ao fim de cada viagem, de forma rigorosa e com produtos sanitizantes. Todos são orientados a manterem as janelas dos ônibus abertas. Segundo pesquisa da Universidade de Caxias do Sul, os ônibus circulando com as janelas abertas proporcionam um ambiente arejado e seguro. De acordo com estudos da Universidade e da empresa Marcopolo, os ônibus com as janelas abertas têm renovação de ar de até 63% maior que a exigida em supermercados, agências bancárias e aeroportos. E atende os mínimos estabelecidos pela ABNT 16401 para ambientes como sala de aula, museus, shoppings e supermercados. Quando em movimento, essa renovação do ar excede em mais de 60% os limites estabelecidos pela ABNT.
Sempre que há caso suspeito, as empresas cumprem o protocolo do Ministério da Saúde e o profissional é afastado imediatamente, sendo direcionado ao serviço de saúde para diagnóstico e atendimento. Atualmente são 11 motoristas afastados por suspeita de contaminação. Vale ressaltar que os funcionários do sistema possuem plano de saúde, o que dá um grande suporte, inclusive, para suas famílias.
Os motoristas também são orientados indicar ao usuário o respeito ao decreto do governo do Estado, que prevê apenas passageiros sentados e que utilizem máscaras de proteção facial, cabe à Polícia Militar e à Guarda Civil a responsabilidade imediata por esta fiscalização e controle junto ao usuário.
Todas as ações das empresas podem ser provadas e elas se colocam à disposição para receber os veículos de comunicação para comprovar as ações.
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Demanda do terceiro dia de retorno das atividades
Segue abaixo, demanda de passageiros na Rede Metropolitana de Transporte Público no dia 16 de julho de 2020.
Comparando com março, antes da pandemia, o fluxo de passageiros era de 521.630, e ontem foi de 178.647, uma queda de 66% na demanda de usuários. Ou seja, a demanda atual é apenas 34% da demanda antes da pandemia.
Estes números demonstram que o retorno no fluxo de passageiros no sistema de transporte público não foi e talvez não será automático como foi divulgado.
RedeMob Consórcio
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