• Aplicativo SimRmtc é elogiado por clientes

    21/01/2016 Categoria: Mobilidade Urbana,Produtos

    O aplicativo SimRmtc, desenvolvido pelo RedeMob Consórcio para contribuir com a mobilidade dos usuários do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia tem sido bem avaliado pelos clientes e cresce gradativamente em número de downloads. Pelo app é possível acompanhar em tempo real o deslocamento dos ônibus e consequentemente planejar sua viagem e esperar um tempo menor no ponto de ônibus.

    Há também a possibilidade de encontrar pontos próximos de recarga do cartão fácil e programar alarme que avisa ao cliente a hora que o ônibus vai passar. Além de uma série de outras facilidades. Confira você também o que todo mundo já está falando.

    O aplicativo é gratuito e está disponível para download nas três principais lojas virtuais: Apple Store, Play Store e Windows Phone.

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  • RedeMob Consórcio faz seleção para menor aprendiz

    19/01/2016 Categoria: Por dentro da Rede

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    Candidatos fazem seleção para vaga de menor aprendiz

    O RedeMob Consórcio está selecionando hoje, (19/01), candidatos para trabalharem como menor aprendiz. A seleção foi divulgada pelas redes sociais e centenas de jovens compareceram à sede do Consórcio para pleitearem uma das vagas.

    Essa oportunidade é importante para que os jovens ingressem no mercado de trabalho e ao mesmo tempo invistam em sua formação.

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    Fila em frente a sede do RedeMob Consórcio

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  • Inflação e combustível justificam aumento de tarifas de transporte, diz entidade

    12/01/2016 Categoria: Esclarecimentos

    Matéria veiculada no site da NTU

    Brasília, 08 – Enquanto as maiores cidades do País acumulam protestos contra o aumento das tarifas do transporte público, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) alega que a qualidade dos serviços poderia piorar muito se os preços das passagens não fossem corrigidos.

    Para a entidade, a escalada da inflação, a alta do preços dos combustíveis e o represamento tarifário dos anos anteriores justificariam os reajustes.

    De acordo com levantamento da NTU, 25 cidades já anunciaram aumentos nas tarifas de ônibus e metrôs para este ano, com índices médios que variam de 8% a 13%, dependendo da praça. Na cidade de São Paulo, o preço das passagens subirá 8,6% e passará de R$ 3,50 para R$ 3,80 nesta sábado, dia 9. No Rio de Janeiro, as tarifas subiram 11,7% no último sábado (2), de R$ 3,40 para R$ 3,80. E em Belo Horizonte, o aumento domingo passado, dia 3, foi de 8,82%, de R$ 3,40 para R$ 3,70.

    “Muitos municípios não deram reajuste em 2015 e isso gerou uma pressão nas empresas que inclusive comprometeu a renovação das frotas. Além disso, o aumento da inflação e dos combustíveis ao longo do ano passado elevou muito o custo da operação”, alega o presidente executivo da NTU, Otávio Cunha.

    Segundo o executivo, os reajustes anunciados serão suficientes para cobrir a defasagem dos preços na maioria das cidades onde os aumentos já foram anunciados. De acordo com Otávio Cunha, a alta nas tarifas só não precisou ser maior porque muito municípios aumentaram a concessão de subsídios e descontos tributários para o setor desde os protestos de junho de 2013. “Além disso, escapamos da reoneração da folha de pagamento pelo governo federal. Isso significou uma economia de R$ 300 milhões por ano, que significaria em média 1,3% a mais nas tarifas”, acrescentou.

    Ainda assim, alega o executivo, a margem de manobra dos governos municipais, estaduais e federal é pequena, já que os tributos representam em média apenas 11% do valor das passagens. O maior custo do setor é com a mão-de-obra, equivalente a 41% das tarifas, enquanto o custo do diesel pesa em 23% do valor pago pelos usuários. Outros 18% das passagens é direcionado para cobrir gratuidades e descontos no serviço, que incluem idosos, portadores de necessidades especiais e estudantes.

    “O que é perverso é o fato de todo o serviço ser financiado apenas pelas tarifas. Deveria haver um fundo com orçamento próprio – como ocorre nas áreas de Saúde e Educação – para cobrir parte dos custos transferidos para os usuários”, defende Cunha. “O ideal seria haver recursos extratarifários, como subvenções cruzadas para abater parte do valor das passagens”, completa.

    A NTU apoia uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) em tramitação no Congresso que cria a chamada Cide Municipal, que seria uma taxa cobrada na bomba, no abastecimento de veículos privados. Ao contrário da Cide Federal, esses recursos seriam usados exclusivamente para financiar o transporte coletivo, diminuindo a pressão por reajustes das passagens. “Os carros ocupam 70% das vias e transportam apenas 20% das pessoas”, argumenta o executivo.

    Para Cunha, no entanto, nem mesmo o aporte de mais recursos no setor adiantará se não houver um planejamento mais eficiente de linhas e rotas nas maiores cidades, além da ampliação de iniciativas que priorizam o transporte coletivo, como a criação de mais corredores exclusivos.

    A lógica é simples: como a operação é bancada pelas passagens, quanto mais eficiente for o serviço, mais usuários escolheriam o transporte público, e esse aumento de receitas resultaria em reajustes menores nas passagens.

    “A média de velocidade dos ônibus hoje é de 12 km/h, mas já foi de 20 km/h no passado. Com corredores próprios e um sistema eficiente de gestão das rotas feito pelos governos municipais, é possível dobrar a velocidade atual, dobrando a quantidade de viagens sem precisar aumentar a frota. Uma boa gestão do setor é fundamental para que os preços das passagens sejam equilibrados”, concluiu.

    Fonte: Agência Estado

  • Cidades do ABC aumentam tarifas a partir deste sábado

    08/01/2016 Categoria: Esclarecimentos

    Matéria veiculada no Blog Ponto de Ônibus

    Ônibus no ABC Paulista ficam com tarifa mais alta. Maioria das cidades terá o mesmo valor da Capital.

    Ônibus no ABC Paulista ficam com tarifa mais alta. Maioria das cidades terá o mesmo valor da Capital.

    Valor na maior parte dos municípios será de R$ 3,80

    Entre este final de semana e o início da próxima, as cidades do ABC Paulista reajustam as tarifas.

    As passagens hoje de R$ 3,50 passam a valer R$ 3,80, na maior parte da região, mesmo valor cobrado pelos ônibus municipais na capital paulista, trens da CPTM e metrô, mas diferentemente da cidade de São Paulo,os ônibus no ABC não se integram com o sistema sobre trilhos, a integração entre as linhas municipais é num espaço de tempo mais limitado e a extensão das linhas é bem menor.

    Em São Bernardo do Campo, o reajuste vai ser aplicado já a partir deste sábado, dia 9 de janeiro. O valor será de R$ 3,80. Também entre sábado e segunda-feira, as passagens de ônibus municipais vão para R$ 3,80 em Diadema, Mauá e Santo André.

    Em São Caetano e Ribeirão Pires, o valor também deve ir para R$ 3,80 e, Rio Grande da Serra, deve aplicar reajuste para R$ 3,60. Estas cidades ainda precisam definir as datas.

    De acordo com os prefeitos da região, os aumentos estão abaixo da inflação.

    Também neste sábado entra em vigor a nova tarifa dos ônibus e trólebus do Corredor Metropolitano ABD, que sobe de R$ 3,70 para R$ 4,00.

    Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

  • Tarifa de ônibus em Osasco aumenta neste sábado

    07/01/2016 Categoria: Esclarecimentos

    Matéria veiculada no Blog Ponto de Ônibus

    Ônibus em Osasco. Tarifa vai ter aumento a partir desse sábado.

    Ônibus em Osasco. Tarifa vai ter aumento a partir desse sábado.

    Valor será o mesmo da capital paulista: R$ 3,80

    A prefeitura de Osasco publicou no Diário Oficial da Cidade a autorização para o aumento da tarifa de ônibus a partir deste sábado, 9 de janeiro de 2016.

    Os passageiros da cidade passam a pagar R$ 3,80. Atualmente, a tarifa é de R$ 3,50.

    O valor será o mesmo que vai ser cobrado também a partir de sábado na capital paulista, tanto nos ônibus municipais, no metrô e nos trens da CPTM, que também servem a Grande São Paulo.

    O reajuste em Osasco é 8,57%, índice inferior ao da inflação acumulada de 10,53%, de acordo com o IPCA.

    Apesar de o valor ser igual da capital paulista, as integrações na cidade de Osasco são menores.

     

    Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

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