• Linha 941 ligação entre o T. Cruzeiro e Setor Oeste

    06/02/2019 Categoria: Mudanças nas linhas

    Uma novidade para quem precisa ir do Terminal Cruzeiro para o Setor Oeste, até a Praça Tamandaré, a sublinha 941 – T. Cruzeiro / Praça Tamandaré / Eixo T-8).

    A 941 irá sair do Terminal Cruzeiro, passar pela Rio Verde, seguir pela Avenida Rio Negro até a Avenida C-104, passando pela T-8 até chegar na Praça Tamandaré.

  • Um reforço a mais com a linha 940

    06/02/2019 Categoria: Mudanças nas linhas

    A partir do dia 6 de fevereiro, a região sul vai ganhar um reforço para a linha 005 – T. Bandeiras / Praça Dom Prudêncio, no trajeto do Detran até o Terminal do Dergo, com a linha 940 – T. Bandeiras / Av. Pio XII / Praça Dom Prudêncio.

    A linha irá sair do Terminal Bandeiras, e seguir pela Rua E6, pegando a Avenida Aderup, para então chegar na Avenida Pio XII, em Goiânia. No Terminal Bandeiras, a linha 940 compartilhará a mesma plataforma da linha 005.

  • Seminário discute, pela primeira vez em Goiânia, novas soluções para mobilidade urbana

    28/01/2019 Categoria: Mobilidade Urbana

    Mobinova será no dia 30 de janeiro, no cinema do Shopping Bougainville, com renomados palestrantes. Proposta é integrar iniciativas que resultem em melhorias para os deslocamentos urbanos

    Que os conglomerados urbanos se tornaram inviáveis para a mobilidade é perceptível para a população que trafega diariamente pelas ruas em diferentes meios de transportes, públicos ou privados. O que a mesma população almeja são intervenções que solucionem os problemas relacionados à mobilidade. Com a proposta de apresentar novas formas para o transporte urbano com o uso da tecnologia e inovação, a HP Transportes Coletivos, o RedeMob Consórcio e o Codese promovem, na próxima quarta-feira, 30 de janeiro, o Seminário Mobinova com renomados palestrantes. O evento será realizado no cinema Lumière do Shopping Bougainville, às 7h50.

    É a primeira vez que Goiânia realiza um debate aprofundado sobre o tema, com especialistas em mobilidade, inovação, tecnologia e transformação digital, respaldados no cenário mundial, legitimados a apresentar intervenções concretas para a mobilidade. O intuito é demonstrar como a inovação pode aliviar o impacto do volume do tráfego nas capitais sem que os cidadãos precisem provocar transformações em suas rotinas. O estudo é voltado para que eles possam somente se beneficiar com o uso da tecnologia aliada à mobilidade.

    Segundo a diretora Executiva da HP Transportes, Indiara Ferreira, “Todos temos responsabilidade com o trânsito e precisamos discuti-lo em profundidade. Colocá-lo em pauta e buscar soluções inovadoras e viáveis é fundamental para as mudanças urgentes que precisam acontecer no sistema. Os olhos precisam ser voltados para a priorização do coletivo”, salienta.

    O evento abordará a inovação como ponto de partida para que os usuários de transportes, públicos ou privados, possam ter melhoria no quesito trafegabilidade. Além de trazer cases importantes de várias cidades do mundo que estão aprimorando a mobilidade com o uso de tecnologia.

    “É muito difícil e oneroso encontrar soluções para os problemas dos conglomerados urbanos sem o uso da tecnologia e inovação. E ela é aliada na busca pela sintetização de espaço e tráfego, principalmente em uma proposta que caminhe em sintonia com o comportamento social dos cidadãos na atualidade, que almejam comodidade, economia de tempo e segurança”, observa Orlando Lemos, Consultor de design de serviços.

    Diretor Executivo do RedeMob Consórcio, Leomar Avelino adianta que novidades estão por vir na nossa capital. “Já em fevereiro próximo, Goiânia estará na rota mundial das cidades que utilizam tecnologias avançadas para inovar no serviço de transporte público coletivo em prol de uma mobilidade urbana sustentável”, afirma.

    PROGRAMAÇÃO

    7H50 – ABERTURA

    8H – INTRODUÇÃO: Inovação e transformação digital. Adriano Rocha Lima – Secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Goiás

    Painéis

    8h20 – Tema Nacional: Impactos que as inovações tecnológicas estão promovendo na Mobilidade Urbana das cidades brasileiras e no Mundo. Marcos Bicalho, diretor da NTU

    8h40 – Tema: inovação em serviços regulados. Prof. Dr. Vitor Schiarato, USP

    9h – Tema: DRT: transporte coletivo sob demanda. David Adelman, vice-presidente de Parcerias Globais VIA

    Mini currículos dos palestrantes

    – Adriano da Rocha Lima é secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação do Estado de Goiás. Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Tem experiência na área de Empreendedorismo, Administração de Empresas e Engenharia Elétrica, com ênfase em Telecomunicações

    – Marcos Bicalho dos Santos é engenheiro civil pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e mestre em ciências da engenharia de transportes pelo IME (Instituto Militar de Engenharia). Iniciou sua vida profissional na Rede Ferroviária Federal (RFFSA), em 1972, onde exerceu diversas funções de chefia nas áreas de operação, manutenção e administração. No período de 1982 a 1989 atuou na Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), na implantação do metrô de Belo Horizonte, onde atuou nas obras e chefiou as áreas de operação e planejamento. Entre 1990 e 1991 foi Gerente de Operação e Manutenção da Viação Novo Cruzeiro LTDA, em Governador Valadares (MG).  Desde 1993, atua na Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) exercendo atualmente o cargo de diretor Administrativo e Institucional. É membro do Conselho Diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e do Instituto Movimento Pelo Direito ao Transporte (MDT).

    – Vitor Schirato é sócio na RheinSchirato, Meireles & Caiado Advogados, professor Doutor de Direito Administrativo da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), mestre em Direito Administrativo Econômico pela Faculdade de Direito da Universidade de Osnabrück, Alemanha; vice-presidente do Centro de Estudos de Direito Administrativo, Ambiental e Urbanístico – CEDAU, membro da Associação Italiana de Professores de Direito Administrativo (AIPDA), e membro da Asociación Iberoamericana de Estudios de Regulación – ASIER.

    – David Adelman é vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Via, fornecedora líder mundial de tecnologia de trânsito sob demanda para cidades, agências de transportes e operadores. David é responsável por estabelecer parcerias de mobilidade inovadoras em todo o mundo. Antes da Via, David liderou a BD e a CorpDev na Snagajob, fundou uma startup apoiada por capital de risco, trabalhou na Bain Consulting e em Privateequity. David recebeu seu diploma de graduação na Harvard University e seu MBA em gestão empresarial na WhartonSchool. Ele cresceu em Israel, onde era o campeão nacional de golfe júnior, e agora vive em Washington, DC.

    – Hugo Santana é Diretor de Transportes e líder do time de inovação na HP Transportes Coletivos. Acumula mais de 14 anos de experiência no segmento de transporte público coletivo sendo responsável pela Gestão de Inteligência de Mercado, Design de Serviços e Operação para Atendimento ao Cliente. Graduado em Direito pela UNIP com especialização em Gestão de Negócio pela Fundação Dom Cabral. É ainda membro do Comitê Técnico de Transporte (COTEPLAN) da Região Metropolitana do Transporte Coletivo em Goiânia e foi responsável pela implantação do primeiro serviço de transporte responsivo à demanda (DRT) na América Latina, o CityBus 2.0.

    Serviço

    Evento: Seminário Mobinova – Novas soluções para mobilidade urbana

    Data: 30 de janeiro (Quarta-feira)

    Local/Horário Cinema Lumière, Bougainville Shopping, às 7h50.

    Endereço: Rua 9, nº 1.855, Setor Marista, Goiânia-GO.

    Mais informações: Kasane 360 – (62) 3945-7396

  • Desvio de linhas neste fim de semana para o XVIII Encontro de Folia de Reis de Goiânia

    25/01/2019 Categoria: Desvio de rota

    Nos dias 26 e 27 de janeiro, sábado e domingo, acontecerá na Praça da Matriz em Campinas, o XVIII Encontro de Folia de Reis. Durante todo o evento as linhas 014, 160, 166, 168, 174 e 287, do transporte coletivo sofrerão desvios em seus itinerários.

    A Praça da Matriz, fica localizada na Rua José Hermano com a Avenida Marechal Deodoro da Fonseca. Essas ruas ficarão totalmente interditadas para as apresentações programadas, no sábado, dia 26 a partir do 12h, e no domingo, dia 27 das 6h às 22h.

    Dessa forma, fique atento aos desvios da sua linha:

    Linha 287
    Desvio na Avenida 24 de Outubro: o ônibus irá virar à esquerda na Rua Martinho Nascimento, seguindo pela Av. Sergipe, Rua Emília Sasse e Rua Laranjeiras;

    Linhas 160, 166, 168 e 174
    Desvio na Avenida 24 de Outubro: o ônibus irá virar à direita na Av. Rio Verde, seguindo pela Av. Sergipe.

    Linha 014
    O ônibus seguirá pela Av. 24 de Outubro até a praça do Corpo de Bombeiros (Rua Martinho Nascimento) e retornar pela própria Av. 24 de Outubro.

  • Menos botão, mais arroz e feijão

    17/01/2019 Categoria: Mobilidade Urbana

    No que, aparentemente, são belas alternativas para a mobilidade das pessoas, nas médias e grandes cidades, podem estar escondidas boas doses de hipocrisia, oportunismo e desconhecimento. É inconsequência os sistemas de transportes não aderirem às tecnologias. Elas estão aí e outras novas surgem a cada dia, devendo ser usadas para melhorar a vida das pessoas. Mas o caminho correto parece ser este mesmo: a mobilidade fazer uso das novas tecnologias e não se render a elas. Quando se fala em aplicativos de transportes (em especial, os individuais), big datas, programas que traçam um diagnóstico das necessidades de cada cidadão, muitos ficam vislumbrados. Também pudera, dados que uma gestora de transportes processava e armazenava precisando de prédios inteiros há 30 ou 20 anos, hoje cabem na palma da mão em um celular. Como não apoiar um avanço desse? Como não festejar o fato de que hoje, de qualquer lugar, um usuário de transporte coletivo pode interagir com a gestora do serviço de transporte, com a operadora e com os outros passageiros? É fantástico. Mas a tecnologia tem de ser uma ferramenta, apenas, e não o fim em si. Maravilhados com as revoluções das máquinas, ditos especialistas em transportes esquecem do principal: tudo deve convergir para a vivência entre os cidadãos, ou seja, para a vida coletiva. E aí vem a pergunta: será que toda essa tecnologia que se traveste com a máscara do compartilhamento não pode deixar as pessoas ainda mais individualizadas nas cidades? A utilização de um carro de transporte individual, que depois vai ser usado por outra pessoa em outra viagem, pode ser considerada compartilhamento mesmo? O uso de uma bike (cadê a palavra bicicleta que parece estar sumindo de nossos textos) que é deixada em qualquer ponto na cidade para depois outro utilizar é realmente integrador dos pontos de vista social e humano? A tempo, antes de interpretações equivocadas deste texto: ninguém aqui está sendo contra aplicativos de transportes, serviços de aluguel de bicicleta e tampouco defendendo ônibus, trem e metrô lotados que precisam melhorar e muito para atrair o cidadão para o que realmente é coletivo e compartilhado. Mas é questão de prioridades. Sabe o básico? Corredores para os ônibus andarem mais rapidamente e terem um serviço melhor; modernização dos serviços dos chamados trens de subúrbio (tipo CPTM e SuperVia) — hoje defasados ao extremo; tratamento viário simples para os ônibus não ficarem entalados em ruas de bairros de periferia; a tão necessária expansão dos metrôs e, claro, aproximar as moradias das pessoas dos locais de trabalho, pulverizando as ofertas de emprego e renda. Por que isso não causa mais deslumbramento? Veja o exemplo de São Paulo. Em torno de 12 milhões de habitantes, e apenas uns 80 e poucos quilômetros de metrô de verdade. Cerca de 17 mil quilômetros de vias e apenas 133,3 km de corredores de ônibus, dos quais oito quilômetros são de BRT  – Bus Rapid Transit (que oferece mais agilidade para os ônibus). As cidades correm o risco de ser inundadas por soluções compartilhadas de uso individual? – contraditório, não? Pode-se pedir tudo clicando nos botões dos aplicativos, mas ainda está difícil se movimentar nas cidades e o básico não é feito. Por isso, menos botão e mais arroz e feijão (na mobilidade).

    ADAMO BAZANI, jornalista especializado em transporte

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