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O sonho de ter ônibus sem catraca na Região Metropolitana de Goiânia
Veículos do transporte público coletivo foram adaptados em ação promovida com a finalidade de compreender o comportamento dos clientes
Durante o mês de dezembro, o RedeMob Consórcio colocou nas ruas alguns ônibus sem catraca. Trata-se de uma ação de continuidade da Campanha de Combate à Fraude no Transporte Público Coletivo.
Até então, os resultados da Campanha tem demonstrado que a violência no transporte público coletivo, em boa parte, está diretamente associada às ações de fraudes quotidianas – a pessoa que comete fraude está predisposta a cometer violência pública.
Contudo, buscando entender melhor o comportamento do cidadão no uso transporte público coletivo, definir o rumo das próximas ações da campanha de combate à fraude e principalmente, medir a possibilidade de realizar um grande sonho – retirar as catracas dos ônibus na Região Metropolitana de Goiânia (18 municípios), alguns ônibus operaram sem a existência da catraca.
Duas hipóteses foram levantadas: sem a catraca a maioria dos clientes comete fraude – deixa de pagar a tarifa? É possível retirar a catraca de todos os ônibus?
A amostragem ocorreu em dois dias (9 e 16 de dezembro), em três veículos, nas linhas 196, 275, 518, 574, 576 e 578.
Inicialmente, as pessoas estranharam, porém a grande maioria agiu de forma correta e validou o bilhete ou cartão. No Total, considerando os dois dias, foram 1.406 embarques e 94 não pagaram a tarifa (cometeram fraudes). Isso representa 6,7% de evasão.
Expandindo os dados, é possível afirmar que, sem as catracas, a fraude dentro dos ônibus aumentaria em torno de 50% em relação à fraude medida dentro dos ônibus com catraca.
Conclui-se que, temos duas evidenciações / resultados: a positiva, independente de catraca a maioria dos clientes não cometem fraude = cerca de 93,3% pagam corretamente a tarifa; a negativa, a curto prazo, ainda não é possível retirar a catraca do ônibus.
Os resultados demonstram que há dois caminhos importantes a serem seguidos: o primeiro ligado à educação e o segundo relacionado ao fortalecimento dos valores sociais.
A Rmtc pretende, no próximo ano, desenvolver parcerias com escolas, associações de bairros, igrejas e outras instituições, nos sentido de trabalharem em conjunto para promover o entendimento e valorização da mobilidade urbana na Região Metropolitana de Goiânia, em especial, do pilar denominado serviço de transporte público coletivo.
Semelhantes às cidades europeias, americanas e de Buenos Aires, continuaremos a perseguir o sonho de ser a primeira Região Metropolitana do Brasil a possuir um serviço de transporte público coletivo com ônibus sem catracas.
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RMTC promove Cantata de Natal para clientes do transporte coletivo
Os usuários do transporte público da Região Metropolitana de Goiânia poderão assistir hoje, 14 de dezembro, às 17 horas, no Terminal Bandeiras uma Cantata de Natal, quem se apresentará será o Coral Vozes da HP Transportes. O evento também será realizado no Terminal Cruzeiro no dia 17 de dezembro, às 16 horas.
O Coral Vozes da HP participou, na última sexta-feira, 11, do evento Natal de Luz da HP Transportes que lançou oficialmente a decoração de natal da empresa, o Grupo Cantoria também se apresentou na ocasião para centenas de pessoas que estavam presentes.
A RMTC visa com essa ação promover a integração dos clientes e possibilitar o acesso à cultura e entretenimento sem que eles precisem mudar sua rotina, o intuito é trazer o clima natalino para dentro dos terminais.
Então, não perca essa oportunidade!
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Jeitinho brasileiro: síntese do país que condena o governo, mas aceita “pular” algumas regras
Pequenas corrupções nunca são malvistas pela população em geral, mesmo sabendo que alguém terá de pagar a conta no final
Marcos Nunes Carreiro, Jornal Opção.
Eixo Anhanguera, 11h08 da manhã do dia 18 de novembro de 2015. O ônibus do transporte coletivo para na plataforma e os passageiros começam a descer. O homem desce e interrompe a sua trajetória para observar o local por alguns minutos. Ainda não é horário de pico, então não há muitas pessoas entrando ou saindo do veículo biarticulado, embora já seja possível sentir que o fluxo começa a aumentar.
Há algumas pessoas passando a catraca, mas nenhuma delas compra o bilhete no guichê da plataforma, mas com um dos ambulantes que vendem os ingressos ali. Um deles, um jovem, sequer compra a passagem. Chega com um copo na mão, aparentemente contendo um suco de abacaxi com hortelã e o equilibra sobre a grade com uma habilidade ímpar, mas é o próximo movimento que impressiona o observador: o garoto segura na grade e salta a catraca.
A fiscal da Metrobus — empresa responsável pelo transporte público naquela linha — é também uma jovem. Talvez ela se sinta incapaz de forçar o rapaz a comprar um bilhete e por isso apenas o vê passar por si e ir esperar o ônibus junto com os outros passageiros. O observador da história fica ali; espera o veículo chegar; vê o rapaz entrar; o ônibus partir. Vira as costas, ultrapassa a catraca, ganha a rua e vai embora.
O homem que viu a cena e permitiu que ela fosse contada aqui não sabe, mas pulos sobre as regras como esse têm um custo. Qual? Ah, não importa, afinal trata-se de uma malandragem, um jeitinho. Nada de mais. “O malandro fica na linha intermediária entre o ‘caxias’, que segue todas as regras, e o criminoso, que não segue regra nenhuma”. A fala do antropólogo Roberto DaMatta, tirada de uma entrevista concedida ainda em 2010, explica bem o porquê de uma malandragem não ser tão avessa assim à população.
Mas o que é a tal da malandragem? Para DaMatta, é o dinheiro não declarado no Imposto de Renda, o sinal de trânsito que o sujeito fura, a gambiarra que as pessoas fazem para roubar energia. Acrescentemos o pulo da catraca. Vem daí aquela ideia de que o Brasil é o país da malandragem, do povo que se utiliza do jeitinho brasileiro para se locomover em sociedade.
O estereótipo do país da malandragem não vem fazendo alusão àquele outro, o do “complexo de vira-latas”. Este foi preconizado por Nelson Rodrigues, e com razão para o período em que foi escrito, mas não é o ponto central desta matéria. A questão aqui é outra: trata daquelas ações ilícitas cometidas pelas pessoas, que as consideram erradas, mas não corruptas. Coisas como pular uma catraca. Trata-se da alegria carnavalesca do dia-a-dia, de vencer todas as possibilidades com o “jeitinho”.
Um estudo feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 2012, aponta que 23% dos brasileiros não considera corrupção ações como subornar um guarda para evitar uma multa ou falsificar carteirinha de estudante. São pequenas corrupções. De novo: nada de mais. O “porém” da questão é que o país vive um momento de certa intolerância com a corrupção. Contudo, àquela praticada pelo governo; a do povo, não.
“A malandragem”, afirma DaMatta, “é o sintoma de uma sociedade que tem uma relação ruim com o Estado”. Aí está. O povo resolveu cobrar mais de seus representantes, mas sua relação com eles continua ruim. Talvez por isso a população não se atente para o fato de que pequenas corrupções também dão prejuízo, um que se torna grande quando se somam todos os “jeitinhos” dados ao longo do tempo.
No transporte público, por exemplo, atos como pular a catraca garantem um déficit de aproximadamente R$ 41 milhões no ano. Mas o poder público fala disso? Os empresários falam sobre o tema? Precisam falar, pois a solução para os problemas não passa apenas pela punição, mas principalmente pela conscientização das pessoas. Veio daí, então, a ideia de falar a respeito da situação.
“Sem jeitinho, o Brasil tem jeito” é o nome da campanha lançada na semana passada pelo Set, Metrobus e pelo RedeMob Consórcio em parceria com secretarias do governo do Estado. O objetivo é conscientizar os usuários a não cederem às pequenas corrupções, como utilizar o cartão de estudantes e idosos, fraudando assim o uso do transporte público.
Os motivos da campanha
O universo de passageiros do transporte coletivo em Goiânia é grande. E 25% deles não pagam tarifa. São estudantes, idosos, deficientes físicos, carteiros do Correios, fiscais do trabalho, entre outros. Quem paga por esse custo são os outros passageiros, pois dentro da tarifa de R$ 3,30 está incluso esse valor que não é gasto pelos beneficiados. A esse cálculo dá-se o nome de subsídio cruzado.
“Hoje, se fizessem uma lei dizendo que todo mundo precisa pagar a tarifa, o valor poderia ser 25% mais barata”, diz Décio Caetano, presidente do Set — órgão que até semana passada se chamava Setransp; a mudança se deu por um motivo: o sindicato mudou de nome para passar outra mensagem à população, a de que o órgão agora caminha “no sentido de avançar mais para um transporte público de qualidade”.
Décio recebeu a reportagem na sede administrativa do Set, no Setor Aeroporto, para explicar o porquê da campanha. Décio diz que a ideia da campanha veio depois de uma ação que não deu certo. Ele começa explicando que a tarifa do Eixo Anhanguera é subsidiada pelo governo. O usuário que tem o Cartão Fácil paga R$ 1,65. O outro R$ 1,65 é custeado pelo governo. Quem não tem o cartão, paga R$ 3,30 normalmente. Atualmente, de acordo com Décio, 95% da população utiliza o cartão, afinal ninguém quer pagar mais caro.
Contudo, o seguinte fato acontece: às vezes o usuário não tem o cartão, mas sempre tem alguém vendendo passagens. Essa pessoa, que geralmente está de colete Sitpass, tem o cartão e cobra da pessoa R$ 3,30. Porém, quando ele passa o cartão, é debitado R$ 1,65. Ou seja, essa pessoa ganha 100% de lucro. A questão: para cada vez que o cartão é passado, o governo tem que subsidiar mais R$ 1,65 para a Metrobus. Isto é, o Estado paga R$ 1,65 para que o cidadão também pague R$ 1,65. Mas, na verdade, o usuário está pagando R$ 3,30.
Quem perde nessa história? O cidadão e o governo. Quem ganha? Só a pessoa que vende o bilhete. “E isso é fraude. O Estado gasta de R$ 6 a 7 milhões em subsídio de tarifa. Um valor que poderia ser menor, se não houvesse essa fraude”, afirma Décio. Aqui entra a proposta que não funcionou. Para resolver a questão, o antigo Setransp limitou o número de viagens por usuário a quatro. O objetivo era cercear a fraude.
Foi feito um levantamento que constatou: apenas 1,19% de usuários do Eixo precisa fazer mais de quatro viagens por dia. Limitou-se o número de passagens. Às pessoas que representavam o 1,19% bastava pedir um aumento no número de viagens por dia. Para Décio, essa foi uma forma de não prejudicar o usuário e restringir a fraude. Porém, houve uma falha de comunicação e as pessoas reagiram. Resultado: tiveram que liberar. “Foi bom, pois partimos assim para a conscientização”, avalia.
As fraudes
Voltemos ao início da matéria. Pular catraca é, com certeza, uma das fraudes as quais a campanha pretende combater. Dados da RMTC registraram mais de 14 milhões de fraudes por ano nos terminais, plataformas do Eixo Anhanguera e dentro dos ônibus. No Eixo são 12,5 mil por dia, das quais 2,4% são de pulo de catraca; nos ônibus do sistema esse número chega a 37,8% no ano.
Mas existem outras: acesso às plataformas pela pista exclusiva dos ônibus; pessoas que viajam na parte da dianteira dos ônibus e descem sem pagar; usuários que entraram pela porta traseira dos veículos; passageiros que passam de dois na catraca. Além disso, há aqueles que utilizam os cartões de beneficiados com passe livre ou meia passagem, caso de estudantes e idosos.
“O estudante tem direito a 120 passagens por mês. Em alguns casos, ele usa para ir à escola pela manhã, mas a tarde o pai, a mãe ou um colega utiliza aquele passe. Isso é fraude, pois alguém está pagando por aquela passagem. O idoso da mesma forma. No mês passado, fizemos um convênio com o INSS, que nos mandou todos os óbitos existentes no seu cadastro. Fizemos um cruzamento com o nosso cadastro de beneficiados de passe livre. Só nesse primeiro mês, pegamos mais de 6 mil pessoas que já faleceram, mas continuam usando o ônibus”, relata o presidente do Set. Será o apocalipse zumbi?
É sabido que o leitor gosta de comparações mais práticas. Vejamos: o levantamento feito pelo Set dá conta de que, sem as mais de 4 milhões de fraudes realizadas no cinco terminais e 19 plataformas do Eixo Anhanguera, seria possível disponibilizar mais de 50 ônibus novos para a operação do serviço. Mais: as mais de 6 milhões de fraudes dentro dos ônibus do sistema de transporte privam o passageiro de 63 novos veículos.
Uma solução para o Eixo Anhanguera? Metrobus adere ao RedeMob Consórcio
O transporte público de Goiânia tem muitas falhas. Ninguém nega — não há como negar e os motivos são muitos. Porém, se o serviço prestado está aquém daquele que a população espera, o RedeMob Consórcio é apontado como aquele que detém certo know-how, isto é, o conhecimento acerca da execução; sobre como fazer dar certo.
Nos últimos meses, ouviu-se falar muito acerca de assaltos, arrastões e diversos outros casos de violência no transporte público de Goiânia. E a maioria dessas notícias está ligada diretamente ao Eixo. A questão, segundo os administradores, é que a Metrobus, sendo pública, tem dificuldades legais para dar respostas rápidas às demandas, como contratar seguranças para as plataformas.
Por isso, a Metrobus, empresa responsável pelo gerenciamento da linha do Eixo Anhanguera, pretende entrar para o consórcio. Mas a Metrobus é uma empresa pública. Ela pode se associar a empresas privadas? De acordo com o presidente do órgão, sim. Marlius Machado afirma que é necessário apenas que haja uma autorização legislativa para que a ação seja concluída. “E já existe um projeto de lei, que está tomando forma no gabinete civil para ser encaminhada à Assembleia Legislativa em breve”.
Nas palavras de Marlius, a Metrobus só tem a ganhar entrando no consórcio: “Sendo uma empresa pública, a Metrobus tem muitas amarras jurídicas e legais, o que nos impede de tomar ações rápidas. Por exemplo, para contratar uma empresa de segurança precisamos fazer uma licitação, o que demora em média 180 dias. Entendemos, então, que fazer parte de um consórcio que já tem know-how, nos dará condições de responder muito mais rápido à população, combatendo as várias situações de fraude e violência”.
Isso não significa, porém, que a Metrobus será privatizada — não que a ideia esteja longe dos radares do governo; há muito se comenta sobre esta possibilidade. “Privatização não deixa de ser uma opção, mas esse não é o foco no momento em que visamos melhorar o transporte urbano. Trabalhamos para que a empresa seja o mais eficiente possível. Esperamos que nos próximos dois meses já possamos dar uma resposta nesse sentido. Agora, a decisão por privatizar será do nosso sócio, que é o governo”, relata.
Quem também comenta sobre esta solução para o Eixo Anhanguera é Leomar Avelino, diretor-geral do RedeMob Consórcio. Ele afirma que temos tratado dessa questão com frequência, pois “parece ser uma prioridade da Metrobus: se integrar ao consórcio e utilizar do know-how que já temos na gestão de terminais, segurança e informação. Mas ainda não há uma definição”.
Um dos méritos da RMTC foi ter reformado grande parte dos terminais de ônibus de Goiânia. Questionado se o mesmo será feito nas plataformas do Eixo Anhanguera, tornando-as mais parecidas com o que é visto em Curitiba ou Uberlândia, por exemplo, ele responde: “Não necessariamente. Na verdade é um conjunto de ações que precisa ser levado em consideração. A questão da estrutura é importante, mas a gestão é mais. Eu digo que colocar câmeras no Eixo Anhanguera e ter vigilantes nas plataformas em prol da segurança seria muito mais importante que uma mudança estrutural”.
Uma questão prática: se der certo — e tudo indica que dará —, a tarifa aumenta? Segundo Marlius, não.
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Aplicativo facilita a vida de clientes do transporte coletivo
O SimRmtc foi desenvolvido exclusivamente para melhorar o dia a dia dos clientes do transporte coletivo em tempo real
Visando melhorar continuamente o serviço oferecido e agilizar as informações da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, está sendo disponibilizado um aplicativo fácil e prático de utilizar. O Aplicativo SimRmtc foi pensado com o objetivo de contribuir com a mobilidade dos clientes. Através desse serviço, os clientes podem visualizar em tempo real os horários das viagens trazendo conforto e comodidade planejando seu trajeto com maior segurança.
O aplicativo oferece um canal de relacionamento com a Rmtc, através do fale conosco, que permite um contato com o Call Center da Rede. Além disso, o aplicativo disponibiliza várias outras facilidades como: consulta de pontos de recarga do cartão Fácil Sitpass, avaliação do serviço, planejamento de viagens, meus alarmes e outras funcionalidades.
Para o Diretor do RedeMob Consórcio Leomar Avelino “o SimRmtc representa um avanço na forma das pessoas utilizarem o transporte coletivo e de se locomoverem pelas cidades na Região Metropolitana de Goiânia. Por meio deste aplicativo os cidadãos podem ir para o ponto de parada com poucos minutos para a chegada do ônibus. Representa ganho de tempo para outras atividades e conforto por não estar exposto às intempéries públicas. Outro fator muito importante é a possibilidade do cliente avaliar o serviço. Isto irá contribuir com a melhoria contínua a médio prazo do nosso transporte público coletivo”.
Segundo Nielson Ibope, no primeiro trimestre deste ano, o número de pessoas que acessam a internet pelos smartphones chegou a 68,4 milhões no Brasil. Houve um crescimento maior nas classes C, D e E. De acordo com o Instituto de Defesa do Consumidor e do Contribuinte (IDC), a venda de smartphones no Brasil subiu 55% em 2014, foram vendidos cerca de 54,4 milhões de aparelhos. Foi pensando nesse perfil de usuário que o Consórcio desenvolveu o SimRmtc.
Para utilizar o aplicativo, os clientes poderão fazer o download gratuitamente pelo Smartphone nas seguintes lojas virtuais: Apple Store, Play Store e Windows Phone Store.
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Saúde promove atividades do Novembro Azul em parques e terminais de Goiânia
Campanha tem como objetivo alertar e conscientizar a população sobre a prevenção contra o câncer de próstata e da saúde do homem
Com o início do mês de novembro, chega à época de sensibilizar e informar sobre a prevenção do câncer de próstata e a saúde do homem. É a campanha internacionalmente conhecida como o Novembro Azul. Dentro deste movimento, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) preparou a várias ações durante todo o mês, com o tema “um toque pela vida”.
As atividades começaram dia 02 de novembro, com uma ação em parceria com o Vila Nova Futebol Clube, no intervalo do jogo entre o Vila e o Brasil de Pelotas, do Rio Grande do Sul, pela semi-final da Série C do Campeonato Brasileiro. Uma faixa foi exibida no campo do estádio Serra Dourada para conscientizar sobre a campanha e sobre o fato de que o diagnóstico precoce do câncer de próstata pode salvar vidas. A ação vai se repetir na final do Campeonato, no dia 21 de novembro.
A programação se estende até o final de novembro com conscientização do público masculino nas unidades de saúde e em ações nos parques Flamboyant e Vaca Brava, no Terminal Bandeiras e no Paço Municipal, nos dias 6, 13, 20 e 27, respectivamente. Nos eventos o público vai receber informações sobre prevenção às doenças e ao câncer de próstata, além de participar de sorteios e “aulões” de atividade física. Haverá ainda distribuição limitada de vale-exames para o teste PSA, que pode indicar o câncer de próstata, e aferição de pressão dos participantes.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de próstata é o tipo que mais ocorre em homens no Brasil. Somente no ano de 2014 foram estimados, em média, 69 mil casos da doença. Além disso, é muito importante que se tenha atenção a saúde do homem, visto que grande parte da população masculina não costuma ir ao médico por iniciativa própria.
As ações do “Novembro Azul – um toque pela vida” são realizadas pela Assessoria de Comunicação em Saúde e o departamento Ciclos de Vida, em parceria com a RMTC Goiânia, Farmácias Pague Menos, IPOG, Laboratório Padrão, Léo Ar, FIEG-SESI, Gráfica em5, DelValle.bo – Industrias Del Valle SRL, Don Barbearia, Impacto Locações e Hard Corps Academia.
Próxima ação do Novembro Azul
Data: 13 de novembro
Local: Terminal Bandeiras
Horário: 15h às 17h
Data: 20 de novembro
Local: Parque Vaca Brava
Horário: 15h às 17h
Data: 27 de novembro
Local: Prefeitura de Goiânia
Horário: 09h às 17h
(Fonte: Secretaria Municipal de Saúde – Secom)
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