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Fluxo de passageiros na RMTC diminui 57,6% em comparação com período antes da pandemia
Dia 20 de abril teve 221.371 validações contra volume de 521.963 validações obtidas no dia 9 de março de 2020. Todo o sistema de transporte coletivo apresenta redução da demanda de passageiros.
A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) registrava uma demanda de 521.963 usuários antes da pandemia de Covid-19, no dia 9 de março de 2020. Agora, com o Embarque Prioritário, num comparativo com a terça-feira, dia 20 de abril de 2021, a demanda foi de 221.371 usuários, uma redução de 57,6% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 300.592 validações deixaram de ser feitas no sistema na última terça-feira.
No SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera, seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia, o fluxo era de 180.076 validações no dia. Na terça-feira (20), a redução alcançou 53,9% nas validações no sistema.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu, volume 56,5% menor de validações no dia 20 de abril último.
Já Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu 56,5% menos na última terça-feira.
Comparativo entre dia com embarque prioritário e sem a priorização em horário de pico
Se comparamos a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com a última terça-feira, dia 20 de abril de 2021, depois da implantação do Embarque Prioritário, temos uma redução de 19,7% ou 54.353 menos validações.
O SIMA teve uma redução de 17,6% no número de validações, ou menos 17.720.
Em Goiânia, com o sistema operando na terça-feira com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, houve uma redução de 20,3% ou 21.487 menos validações.
Aparecida registra uma redução de 21,8%, ou menos 15.146 validações/dia.
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Demanda de usuários na RMTC recua 58,4% nesta segunda-feira (20/4) em comparação antes da pandemia
Volume de usuários no início desta semana foi de 217.344 validações contra 521.963 validações registradas no dia 9 de março de 2020.
Antes da pandemia de Covid-19, no dia 9 de março de 2020, a demanda de passageiros na RMTC registrava o volume de 521.963 usuários. Agora, com o Embarque Prioritário, num comparativo com esta segunda-feira, dia 19 de abril de 2021, a demanda foi de 217.344 usuários, uma redução de 58,4% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 304.619 validações deixaram de ser feitas no sistema no dia de ontem.
No SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera, seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia eram registradas 180.076 validações dia. No dia de ontem houve uma redução de 54,9% nas validações no sistema.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu, no dia de ontem, 61,7% menos validações.
Já Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, ontem recebeu 57,4% menos.
Comparativo entre dia com embarque prioritário e sem a priorização em horário de pico
Se comparamos a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com o dia de ontem, 19 de abril de 2021, depois do Embarque Prioritário, temos uma redução de 21,2% ou 58.380 menos validações.
O SIMA teve uma redução de 19,5% no número de validações, ou menos 19.603.
Em Goiânia, com o sistema operando ontem com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, houve uma redução de 21,3% ou 22.490 menos validações.
Aparecida traz uma redução de 23,5%, ou menos 16.287 validações dia.
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Demanda de passageiros no transporte coletivo continua em queda
A queda expressiva se dá quando é analisado fluxo de validações de sexta-feira, dia 16, frente ao dia 9 de março de 2020, antes da pandemia.
Na RMTC, se compararmos o fluxo do dia 09 de março de 2020 com o de 16 de abril de 2021, portanto antes da pandemia e agora com o Embarque Prioritário, vemos que de um total de 521.963 validações na RMTC antes da pandemia, houve uma redução de 59,2% no fluxo de validações durante todo o dia, ou seja, menos 308.835 validações deixaram de ser feitas no sistema na última sexta-feira.
No SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera, seguindo a mesma base comparativa, tínhamos antes da pandemia 180.076 validações dia, na última sexta-feira (16) houve uma redução de 55,8% nas validações no sistema.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, no dia 16 de abril foram 80.758 validações, redução de 62,8%.
Já Aparecida de Goiânia, recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu volume 57,7% menor na sexta-feira, 16.
Comparativo entre dia com embarque prioritário e sem a priorização em horário de pico
Se comparamos a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com o dia de 16 de abril de 2021, depois do Embarque Prioritário, temos uma redução de 22,7% ou 62.596 menos validações.
O SIMA teve uma redução de 21% no número de validações, ou menos 21.143.
Em Goiânia, com o sistema operando ontem com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, houve uma redução de 23,5% ou 24.837 menos validações.
Aparecida traz uma redução de 23,9%, ou menos 16.616 validações dia.
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Demanda de passageiros no transporte coletivo continua em queda
A queda expressiva se dá quando é analisado fluxo de validações de sexta-feira, dia 16, frente ao dia 9 de março de 2020, antes da pandemia.
Na RMTC, se compararmos o fluxo do dia 09 de março de 2020 com o de 16 de abril de 2021, portanto antes da pandemia e agora com o Embarque Prioritário, vemos que de um total de 521.963 validações na RMTC antes da pandemia, houve uma redução de 59,2% no fluxo de validações durante todo o dia ou seja, menos 308.835 validações deixaram de ser feitas no sistema na última sexta-feira.
No SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera, seguindo a mesma base comparativa, tínhamos antes da pandemia 180.076 validações dia, na última sexta-feira (16) houve uma redução de 55,8% nas validações no sistema.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, no dia 16 de abril foram 80.758 validações, redução de 62,8%.
Já Aparecida de Goiânia, recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu volume 57,7% menor na sexta-feira, 16.
Comparativo entre dia com embarque prioritário e sem a priorização em horário de pico
Se comparamos a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com o dia de 16 de abril de 2021, depois do Embarque Prioritário, temos uma redução de 22,7% ou 62.596 menos validações.
O SIMA teve uma redução de 21% no número de validações, ou menos 21.143.
Em Goiânia, com o sistema operando ontem com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, houve uma redução de 23,5% ou 24.837 menos validações.
Aparecida traz uma redução de 23,9%, ou menos 16.616 validações dia.
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Estudos apontam que o Transporte Coletivo continua não sendo um vetor importante de contágio, mesmo durante na 2ª onda da Covid-19
Roberto Sganzerla – Especialista em Mobilidade Urbana
Desde o início da pandemia em 2020, vários estudos realizados na França, Reino Unido e Japão, vinham apontando que o transporte coletivo, quando operado com protocolos de segurança não apresentava altos riscos de transmissão da covid-19.
Um recente estudo (março/2021) realizado pelo Imperial College London, os pesquisadores relataram que não encontraram vestígios de coronavírus na rede de transporte de Londres desde o início da repetição dos testes em outubro do ano passado.
A Press Association informou que tem coletado sistematicamente amostras do ar e da superfície em viagens de metrô e ônibus, as amostras são retiradas dos saguões das estações e de áreas frequentemente tocadas, como escadas rolantes e máquinas de bilhetes, e que todos os testes foram negativos para todas as variantes.
O Dr. David Green, pesquisador sênior da Imperial, disse que as descobertas são “tranquilizadoras para os passageiros” e acrescentou que os testes em andamento serão úteis quando as restrições forem amenizadas.
Sarah Hutton: https://highways-news.com/no-covid-on-londons-tubes-and-buses
Outro recente demonstrativo (15/03/21) realizado no Estado de Goiás e elaborado pelo Eng. Civil Benjamin Kennedy M Costa – Diretor Técnico da CMTC – COMPANHIA METROPOLITANA DE TRANSPORTES COLETIVOS, compilou dados de 54 cidades.
Na comparação de dados extraídos da Fonte: Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (https://extranet.saude.go.gov.br/pentaho/api/repos/:coronavirus:paineis:painel.wcdf/generatedContent), demonstra que cidades sem atendimento por Transporte Coletivo apresentam percentuais de “casos” e “óbitos” por covid-19, semelhantes ou até superiores aos municípios que tem Transporte Coletivo.
Portanto, se o transporte coletivo fosse um vetor importante de contágio, como a mídia equivocadamente tem informado, era de se esperar que as cidades no Estado de Goiás que tem transporte coletivo apresentassem índices superiores aos das cidades sem atendimento por transporte coletivo, ou mesmo das cidades com baixa capilaridade de atendimento por transporte coletivo.
No entanto o que se constatou foi que:
- cidades sem transporte coletivo, apresentaram 7,02% na média de casos/população;
- cidades com transporte coletivo, apresentaram 6,54% na média de casos/população (índice menor do que das cidades sem transporte coletivo);
- cidades sem transporte coletivo, apresentaram 0,52% na média de novos casos/população;
- cidades com transporte coletivo, apresentaram 0,35% na média de novos casos/população (índice menor do que das cidades sem transporte coletivo)
Quando analisado a média de óbitos/população, o índice de 0,13% é o mesmo encontrado tanto nas cidades com transporte público, como nas cidades sem transporte coletivo.
Outro ponto importante do demonstrativo foi que as cidades mais populosas do Estado de Goiás, como Goiânia e Aparecida de Goiânia, palco de constantes matérias sobre ônibus e terminais lotados nos horários de pico, apresentam índices de contágio inferiores do que em cidades pequenas e sem transporte coletivo, como Inhumas e Palmeiras de Goiás, por exemplo.
Portanto à luz dos estudos realizados até o momento, não se pode afirmar que há relação entre o transporte coletivo e o aumento de casos de transmissão e/ou óbitos por covid-19, ou que o mesmo seja um importante vetor de transmissão, tanto na 1ª onda em 2020, como durante a 2ª onda em 2021.
O que vem a ratificar o Manifesto da FETPESP – Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo, quando diz que são “infundadas as notícias de que os transportes coletivos apresentam altos riscos de transmissão do vírus, considerando que as empresas vêm seguindo todos os protocolos sanitários e investindo em modernas tecnologias na desinfecção da parte interna dos veículos”.
O que também ratifica o Presidente da UITP – União Internacional de Transportes Públicos, Peres Calvet:
“Estudos mostram que o transporte público é seguro, desde que as regras sanitárias sejam seguidas. Precisamos reconquistar a confiança do passageiro paulatinamente, mas é necessário que a mídia e os governantes parem de passar informações duvidosas para a população. É importante uma estratégia de comunicação global”.
Roberto Sganzerla – Especialista em Marketing de Transportes e Mobilidade Urbana
Mestrado em Liderança pela Andrews University – Berrien Springs, MI – USA
MBA em Gestão de Negócios e Liderança
Pós-Graduação em Marketing
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