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SET aciona Justiça para impedir paralisação do transporte público
As empresas informam que a categoria está recebendo com aumento no ticket e no salário desde janeiro desde ano, conforme acordado em dissídio no TRT18.
É com espanto que as empresas receberam o comunicado do aviso de greve do Sindicoletivo. Num momento em que todos têm dado sua contribuição para a manutenção da operação e dos mais de 4 mil empregos do sistema, o Sindicato dos Trabalhadores, uma das poucas categorias profissionais que tiveram algum reajuste durante a pandemia, afronta toda a sociedade.
As empresas têm mantido os empregos e cumprido o Acordo Coletivo de Trabalho dos Motoristas do Transporte Público de Passageiros de Goiânia, firmado quando da discussão do dissídio coletivo da categoria no final do ano passado junto do Tribunal Regional de Trabalho da 18ª Região (TRT-18). De acordo com o que foi acordado durante dissídio coletivo no final do ano passado, desde janeiro desde ano, a categoria está recebendo com aumento no ticket e no salário.
Quanto à vacinação contra Covid-19, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da região Metropolitana de Goiânia (SET) apoia a luta para incluir os profissionais que estão na linha de frente da operação no grupo de risco para que recebam a vacina. “Da mesma forma que foi anunciado pelo Governador do Estado de Goiás para a Polícia Militar, esperamos que o mesmo possa ser feito com os motoristas e demais profissionais, que têm dado sua contribuição diária na manutenção do serviço de transporte público, essencial para a mobilidade das cidades. Nós estamos trabalhando, inclusive, junto ao poder público para que isso aconteça”, defende Adriano Oliveira, presidente do Sindicato.
O SET ingressou ontem (06/05/21) com pedido de mediação no TRT-18 para impedir que haja qualquer tipo de paralisação e conta com a sensibilidade do judiciário e Ministério Público no entendimento do momento crítico pelo qual passa toda sociedade. Na próxima segunda-feira, dia 10, às 14h30, o TRT-18 irá receber os dois sindicatos numa tentativa de conciliação para suspensão da greve.
Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da região Metropolitana de Goiânia (SET)
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Fluxo se passageiros na RMTC diminui 54,9% na quinta-feira, 6/5
Sistema obteve 235.412 validações, considerando o Embarque Prioritário, contra demanda de 521.963 usuários registrados antes da pandemia de Covid-19.
Antes da pandemia, no dia 9 de março de 2020, a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) registrava uma demanda de 521.963 usuários. Agora, com o Embarque Prioritário, num comparativo com a última quinta-feira, dia 06 de maio de 2021, a demanda foi de 235.412 usuários, uma redução de 54,9% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 286.551 validações deixaram de ser feitas no sistema ontem.
Seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia, o SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera tinha uma demanda de 180.076 validações no dia 09 de março de 2020. No dia 06 de maio, a queda foi de 51,4% nas validações no sistema. Foram 92.598 validações a menos.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu volume 58,8% menor de validações na quinta-feira – o que equivale a menos 127.627 validações.
E Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu 53,2% menos também nesta quinta-feira, ou seja, 66.326 menos validações.
Comparativo entre dia com embarque prioritário e sem a priorização em horário de pico
Em um novo comparativo entre a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com a última quinta-feira, 06 de maio de 2021, após a implantação do Embarque Prioritário, o sistema registra uma redução de 14,6% ou 40.312 menos validações.
O SIMA teve uma queda de 13,2% no número de validações, ou menos 13.273.
Em Goiânia, com o sistema operando na quinta-feira com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, o recuo na demanda é de 15,2% ou 16.011 menos validações.
Aparecida registra uma redução de 15,9%, ou menos 11.028 validações/dia.
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FLUXO DE PASSAGEIROS CONTINUA EM QUEDA NO TRANSPORTE COLETIVO DA GRANDE GOIÂNIA
Nesta terça-feira, a RMTC registra 233.738 validações, considerando o Embarque Prioritário, contra 521.963 validações registradas antes da pandemia de Covid-19
A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) registrava, no dia 9 de março de 2020, antes da pandemia da Covid-19, uma demanda de 521.963 usuários. Agora, com o Embarque Prioritário, num comparativo com esta quarta-feira, dia 05 de maio de 2021, a demanda foi de 233.738 usuários, uma redução de 55,2% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 288.225 validações deixaram de ser feitas no sistema ontem.
Seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia, o SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera tinha uma demanda de 180.076 validações no dia. No dia 05 de maio, a queda foi de 52,2% nas validações no sistema. Foram 93.910 validações a menos.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu volume 58,9% menor de validações na última quarta-feira – o que equivale a menos 127.933 validações.
E Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu 53,2% menos também nesta quarta-feira, ou seja, 66.382 menos validações.
COMPARATIVO ENTRE DIA COM EMBARQUE PRIORITÁRIO E SEM A PRIORIZAÇÃO EM HORÁRIO DE PICO
Em um novo comparativo entre a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com a última quarta-feira, 05 de maio de 2021, após a implantação do Embarque Prioritário, o sistema registra uma redução de 15,2% ou 41.986 menos validações.
O SIMA teve uma queda de 14,5% no número de validações, ou menos 14.585.
Em Goiânia, com o sistema operando na quarta-feira com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, o recuo na demanda é de 15,5% ou 16.317 menos validações. Aparecida registra uma redução de 16%, ou menos 11.084 validações/dia.
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Demanda na RMTC recua 55,2% na terça-feira (4/5)
Sistema registra 223.264 validações na última terça-feira, considerando o Embarque Prioritário, contra 521.963 validações registradas antes da pandemia de Covid-19.
A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) registrava, no dia 9 de março de 2020, antes da pandemia da Covid-19, uma demanda de 521.963 usuários. Agora, com o Embarque Prioritário, num comparativo com a última terça-feira, dia 4 de maio de 2021, a demanda foi de 223.264 usuários, uma redução de 55,2% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 287.978 validações deixaram de ser feitas no sistema ontem.
Seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia, o SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera tinha uma demanda de 180.076 validações no dia. No dia 4 de maio, a queda foi de 51,3% nas validações no sistema. Foram 92.383 validações a menos.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu volume 58,9% menor de validações na última terça-feira – o que equivale a menos 127.922 validações.
E Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu 54,3% menos também nesta terça-feira, ou seja, 67.673 menos validações.
Comparativo entre dia com embarque prioritário e sem a priorização em horário de pico
Em um novo comparativo entre a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com esta terça-feira, 04 de maio de 2021, após a implantação do Embarque Prioritário, o sistema registra uma redução de 15,1% ou 41.739 menos validações.
O SIMA teve uma queda de 13% no número de validações, ou menos 13.058.
Em Goiânia, com o sistema operando na terça-feira com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, o recuo na demanda é de 15,4% ou 16.306 menos validações.
Aparecida registra uma redução de 17,8%, ou menos 12.375 validações/dia.
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Demanda de passageiros na RMTC recua 56,9% no horário de pico
Sistema contabiliza 225.137 validações nesta quarta-feira (28/4), considerando o Embarque Prioritário, contra 521.963 validações registradas antes da pandemia de Covid-19.
A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) registrava, no dia 9 de março de 2020, antes da pandemia da Covid-19, uma demanda de 521.963 usuários. Agora, com o Embarque Prioritário, num comparativo com a quarta-feira, dia 28 de abril de 2021, a demanda foi de 225.137 usuários, uma redução de 56,9% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 296.826 validações deixaram de ser feitas no sistema ontem.
Seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia, o SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera tinha uma demanda de 180.076 validações no dia. No dia 28 de abril, a queda foi de 54,1% nas validações no sistema. Foram 97.456 validações a menos.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu volume 60,3% menor de validações na última quarta-feira – o que equivale a menos 131.085 validações.
E Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu 54,87% menos também nesta quarta-feira, ou seja, 68.285 menos validações.
Comparativo entre dia com embarque prioritário e sem a priorização em horário de pico
Em um novo comparativo entre a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com esta quarta-feira, 28 de abril de 2021, após a implantação do Embarque Prioritário, o sistema registra uma redução de 18,3% ou 50.587 menos validações.
O SIMA teve uma queda de 18% no número de validações, ou menos 18.131.
Em Goiânia, com o sistema operando na quarta-feira com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, o recuo na demanda é de 18,4% ou 19.469 menos validações.
Aparecida registra uma redução de 18,7%, ou menos 12.987 validações/dia.
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