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Aprovado projeto de lei para punir quem frauda o transporte coletivo em Curitiba
A Câmara Municipal de Curitiba aprovou nesta segunda-feira, 16 de maio/2016, o projeto de lei que determina multa para quem for flagrado fraudando o sistema, seja pulando as catracas ou se deslocando sem pagar a tarifa, sem ter direito à gratuidade. A proposta foi aprovada em primeira votação por 27 votos favoráveis e 1 contrário. A multa é de R$ 185, correspondente a 50 viagens que custa R$ 3,70, mesmo valor da Região Metropolitana de Goiânia. Em caso de reincidência esse valor pode dobrar.
De acordo com as empresas que operam o transporte na região o prejuízo causado pelos fraudadores aumentou 18% no mês de março chegando a 4,5 milhões de reais. A fiscalização deve ser feita pela gerenciadora de transportes Urbs- Urbanização de Curitiba S.A., com apoio da GCM – Guarda Civil Municipal e da Polícia Militar. Para começar a valer o projeto ainda precisa passar por outra votação e depois seguir para sanção do executivo municipal.
Com informações do Blog Ponto de Ônibus
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Linha 568 sofre alterações
A partir de amanhã, 13/04, a linha 568 (PC Laranjeiras / Pq. Flamboyant), terá seu trajeto alterado.
No novo itinerário, ao sair do PC Laranjeiras com destino ao Pq. Flamboyant, a linha fará a rota regular até a Avenida Jequitibá, em seguida pegará as Avenidas W-01 e W-03, deixando de atender os pontos 2110, 2112, 2114, 2115 e 2117, nas Avenidas Bela Vista e Santa Rita, respectivamente.
Os pontos 7422, 7423 e 7424 foram criados nas Avenidas W-01 e W-03, para atender o novo trajeto da linha.
O retorno para o PC Laranjeiras não foi alterado.
Veja no mapa:
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Aplicativo Recarga Agora será suspenso
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Para ofertar um serviço de qualidade setor de transporte precisaria de 50% a mais de receita
Dados da NTU mostram que custo do transporte gira em torno dos 30 bilhões, entretanto seriam necessários mais 15 bilhões para um serviço adequado
Com informações de Renato Siqueira – Revista Ônibus
De acordo com matéria publicada na Revista Ônibus o modelo de financiamento do transporte público onde a tarifa é o único canal de receita está se deteriorando e há a necessidade de revisão desse padrão. Associado a isso estão os incentivos ao transporte individual e as gratuidades, que contribuem para o reajuste da tarifa além da inflação e torna o transporte coletivo menos competitivo em relação ao carro.
Uma das opções para que o passageiro não arque sozinho com os custos seria a oferta de subsídios ao setor. A reportagem apresenta vários exemplos de cidades fora do Brasil que tem tido bons resultados com esse modelo de financiamento.
No Brasil, também há algumas propostas em tramitação para o custeio do transporte coletivo como a transferência de parte do Fundo Nacional do Idoso para arcar com a concessão da gratuidade tarifária para quem tem 65 anos ou mais e o repasse de parte do valor obtido com a venda de combustíveis em benefício de famílias de baixa renda.
Em entrevista à publicação, o pesquisador do IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), Carlos Henrique Carvalho declarou que “não é possível, simplesmente, eleger um modelo e aplicar. Deve-se adotar os princípios que vão orientar as políticas públicas. Estas definirão, de maneira equilibrada, os segmentos que atualmente não contribuem para a melhoria do transporte urbano e que devem fazer parte da divisão desses custos”.
Reportagem completa:
http://revistaonibus.com.br/flip/onibus_93/index.html?Inicio=18&
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Projeto aprovado agrava penas de crimes praticados em transporte público
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou no último dia 2 de março um projeto de lei que prevê punição mais severa para crime cometido no ambiente do transporte público. Nesse caso, são considerados ônibus, terminais de passageiros, pontos de embarque e desembarque, táxis e mototáxis. Com isso, o juiz, ao definir a punição, deve levar este fato em consideração.
O PLS 253/2014 que teve parecer favorável do relator, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) é de autoria do senador Jorge Viana (PT-AC), o parlamentar fundamentou sua iniciativa em estatísticas que comprovam a larga incidência de roubos, furtos e outros delitos no interior de ônibus municipais ou nas estradas, nos metrôs e trens. Agora, a proposta segue para análise da Câmara dos Deputados.
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